Conectate con nosotros
Disponible

Notas

Novo híbrido de milho para silagem produz até 80 toneladas por hectare

Publicado

en

Empresa apresenta três variedades para diferentes níveis de investimento. Todas possuem tecnologia de resistência a lagartas19 de março de 2019 às 17:31 
Por José Florentino, de Não-Me-Toque (RS)

O agricultor brasileiro cultivou 16,8 milhões de hectares de milho na safra 2018/2019, estima a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para o engenheiro agrônomo e líder de marketing da Forseed, Aldenir Sgarbossa, apesar do foco dessa cultura ser a obtenção de grão, o produtor também precisa contar com tecnologia voltada à silagem.

Sgarbossa destaca que nem todo híbrido de milho é indicado para esse segmento. Além disso, outra preocupação  é oferecer qualidade sem deixar de lado a rentabilidade. “O produto precisa apresentar bom volume de grão e massa verde; então separamos aqueles que têm o melhor equilíbrio desses dois aspectos e inserimos uma tecnologia para controle de lagartas”, conta. As novidades atendem os mercados de médio investimento, médio-alto e premium.

De acordo com o engenheiro agrônomo, a combinação entre biotecnologia, genética e manejo permitiu que a produção de silagem atingissem níveis jamais imaginados anos atrás. “Já soubemos de produtores que alcançaram 80 toneladas por hectare com a FS620”, afirma.

Uma dica importante do agrônomo é contar com um técnico que possa determinar qual semente é mais adequada à realidade geográfica do produtor. “O que funciona em Goiás pode não funcionar aqui [no Rio Grande do Sul] ou não ter o mesmo desempenho em lugares diferentes”, ressalta.

A Forseed apresentou os novos híbridos de milho durante a 20ª Expodireto Cotrijal, feira realizada em Não-Me-Toque (RS), na semana passada. A tecnologia presente nas sementes garante tolerância às principais lagartas que causam danos severos à cultura.

“A PowerCore Ultra faz com que ele precise do mínimo de manejo para expressar o máximo do potencial produtivo. Isso é impossível sem biotecnologia”, defende Sgarbossa. Mas ele não descarta o cuidado do agricultor: “Ele tem que fazer o monitoramento e aplicações, se necessário; é um conjunto”. CANAL RURAL

Sigue leyendo
Anuncio Disponible

Tendencias